Pré-vendas

Já pisaste uma casca de banana? Já viste alguém cair por sua causa? Esta história é sobre isso, uma casca de banana que acaba onde não deveria, no chão, causando caos na cidade...

Escrita em Português e Inglês, esta é uma história divertida sobre coragem, fadas e... piolhos! Eva é uma menina que não se penteia nem deixa a escova aproximar-se. Certo dia, a situação complica-se quando o seu cabelo passa a ser moradia de uma colónia de piolhos! E agora? Terá a Eva coragem para enfrentar os seus medos?

Piu Cantagritoö é um livro que aborda o tema da frustração e dificuldade de comunicação. Com rimas e ilustrações divertidas, este livro foi elaborado com cuidados de inclusão, sendo composto por texto aumentado e pictogramas. Piu é um passarinho que adora cantar, mas só sabe desafinar... porque passa a vida a gritar. Todos lhe chamam Piu Cantagrito. Mas com tanta gritaria ninguém compreende o que ele diz e os amigos afastam-se... Como conseguirá o Piu comunicar com os seus amigos? Para o ajudar, aparece o Pirilampo Pedro que alerta: "A gritar ninguém se entende."

A conferência «A Obra Social da CUF» teve lugar no dia 4 de junho de 2021, tendo então sido apresentados os resultados preliminares do estudo sobre a política social da CUF, bem como realizado um painel sobre a responsabi-lidade social corporativa nas atuais «empresas Silva-Mello», numa exploração da sua signifi-cação e da sua atualidade face ao legado da CUF e da sua obra ou política social. A obra agora publicada condensa os principais resultados do estudo da política social do Gru-po CUF no período de 1906-1975, e integra uma apresentação da política de responsabili-dade social das empresas Silva-Mello na atualidade.

«O trabalho agora publicado é […] muito relevante para compreender uma parte considerável das finanças públicas portuguesas do pós-Segunda Guerra Mundial e até ao advento do primeiro choque petrolífero que marcou o fim dos anos dourados de crescimento. […] Além disto, esta obra ajuda a contextualizar a época a que diz respeito e facilita, para um leitor comum, a compreensão de alguns conceitos importantes relacio-nados com as finanças públicas em geral. […] Um exer-cício de história económica e social como o que Ricardo Ferraz nos oferece com esta obra é útil, necessário e muito proveitoso para o tempo presente e futuro.» Pedro Passos Coelho, no «Prefácio» «[…] a história das finanças públicas portuguesas tem sido tema importante da investigação histórica sobre o Portugal contemporâneo. […] Mas faltava até há bem pouco a sua análise específica e aprofundada em rela-ção a um dos períodos mais cruciais do desenvolvimen-to da economia portuguesa: o período entre a Segunda Guerra Mundial e a crise de meados dos anos 70 do século XX, período de excecional crescimento económico. Essa lacuna foi colmatada por Ricardo Ferraz. De onde provieram as receitas públicas; em que se gasta-ram as despesas públicas; que saldos resultaram da execução dessas receitas e despesas; como evoluiu a dívida pública: eis as questões que o trabalho de Ricardo Ferraz elucida […]». Nuno Valério, no «Posfácio»

«[…] um texto que, para além do exaustivo enquadramento jurídico e dogmático das ma-térias analisadas, se reveste de um enorme interesse prático, sobretudo para os juristas portugueses, indo certamente contribuir para uma melhor compreensão e para uma mais adequada aplicação do disposto no Regula-mento Bruxelas II ter, na Convenção da Haia, de 1980, relativa aos Aspetos Civis do Rapto Internacional de Crianças e na referida Con-venção de Istambul, em benefício de todos aqueles que – em particular, juízes e advoga-dos — frequentemente se confrontam com estas questões nos conflitos jurídico-familiares transfronteiriços».

Esta obra sobre moral da pessoa não visa apenas mostrar o que é bem e mal, o que se pode e não se pode fazer. É certo que a moral se interroga sobre o bem e o mal, mas reduzi-la a um conjunto de normas ou de proibições é perder de vista o horizonte de grandeza a que a pessoa humana é chamada. O que se pretende com este manual não é enumerar um con-junto de leis, mas fornecer princípios básicos que ajudem o leitor a estabelecer claramente os fundamentos em que assenta o valor da vida humana, noções gerais capazes de orientar o homem para um comportamento moral que esteja de acordo com a sua dignidade. Para além destes princípios básicos, este livro também anali-sa questões sensíveis de grande atualidade, como as barrigas de aluguer, as relações pré-matrimoniais, o aborto, a ideolo-gia de género, a eutanásia, e outras. A obra está dividida em duas partes: a primeira aborda ques-tões relacionadas com a dignidade da vida humana, centran-do-se em temas de bioética; a segunda parte trata do cha-mamento ao amor inscrito na pessoa humana, que a leva a unir-se a outra pessoa para formar uma família. São duas partes intimamente ligadas, porque a vida humana é um dom que é chamado a ser entregue. José Luis Méndez Jiménez, sacerdote da diocese de Madrid (1993), é licenciado em Teologia pela Uni-versidad Eclesiástica San Dámaso e mestre em Bioética pela Universidad Rey Juan Carlos. Trabalhou durante 13 anos como missionário no Peru e é atualmente delegado episcopal da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Madrid, e diretor do Departamento de Pastoral da Saúde da Conferência Episcopal Espanhola.

Poeta e artista gráfico, é autor de vários livros como "Antífonia del Otono" en el Valle del Bierzo (Premio Adonáis, 1985),La poesia há caído em desgracia (Premio Jaime Gil de Biedma,1992) ou La tumba de Keats (Premio Jaén de Poesia, 1999).